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Se você se vê com dúvidas sobre o consumismo, tire-as aqui!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Assuntos variados.


                                       Belle Époque



A Belle Époque (bela época em francês) foi um período de cultura cosmopolita na história da Europa que começou no final do século XIX (1871) e durou até a eclosão da Primeira Guerra Mundial em 1914. A expressão também designa o clima intelectual e artístico do período em questão. Novas invenções tornavam a vida mais fácil em todos os níveis sociais, e a cena cultural estava em efervescência: cabarés, o cancan, e o cinema haviam nascido, e a arte tomava novas formas com o Impressionismo e a Art Nouveau.



Cortiços


Na segunda metade do século XIX, os cortiços do Rio tornaram-se objeto de atenção permanente de autoridades públicas. A ocorrência frequente de epidemias de varíola e febre amarela levava à suspeita de que a aglomeração de pessoas em habitações coletivas piorava sobremaneira o quadro da saúde pública na Corte. Cortiços eram também assunto de polícia. Num contexto em que pobreza e propensão à criminalidade apareciam juntas no imaginário de autoridades e proprietários, os habitantes dos cortiços tornaram-se membros conspícuos das chamadas “classes perigosas”.             


Sertão do Brasil

No século XIX, a palavra “sertão” teve vários significados. É oriunda de “desertão”  e nos dicionários da época ilustrava o conteúdo social, indicando as regiões pouco povoadas do país.









Feito por:

Moany
Ludimila
Saraline
Juliana
Ítalo











terça-feira, 7 de setembro de 2010

Jovens e o Dinheiro





A adolescência é a idade da aparência. O corpo adquire uma grande importância, o jovem sente necessidade de se "afirmar". É nesta altura que se afirma a individualidade. O jovem prefere receber dinheiro como prenda para comprar o que realmente pretende, um objecto que vai permitir singularizar a sua personalidade, quer seja roupa, cigarros, bebidas ou divertimentos." Os jovens não se coíbem de evidenciar a sua diferença, mesmo que seja apenas em alguns pormenores" .
Os jovens vão desenvolver atitudes de consumo: eles são como peixes no banho do consumo.
Existe uma cultura própria da juventude cujos denominadores comuns são: os jeans, a música, e as saídas em grupo, três domínios que a publicidade associa ao desejo de independência.

A relação das famílias com o dinheiro nunca foi objecto de investigações aprofundadas. No entanto o dinheiro ocupa um lugar importante no seio da família..
O dinheiro serve para adquirir bens, mas é também um instrumento de poder e um suporte para a comunicação. Tornou-se uma componente fundamental da nossa sociedade, tanto para os adultos como para os jovens. A tal ponto que, actualmente, a inserção social do indivíduo depende da sua capacidade económica. "Gastar dinheiro é afirmar-se, exercer um poder, comprar aquilo que os outros também desejam possuir", é um símbolo universal. Ele pode comprar tudo ou quase tudo, ele pode resolver tudo ou quase tudo.
O jovem tem uma relação complicada com o dinheiro uma vez que não ganha ou ganha muito pouco. No entanto, os jovens têm as mesmas tentações que os adultos, senão mais. Estes sentem mais necessidades do que os seus pais quando tinham a sua idade.

E justo matar pelo prazer de comprar?


O consumismo tem origens emocionais, sociais, financeiras e psicológicas onde juntas levam as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem com a necessidade de suprir à indiferença social, a falta de recursos financeiros, a baixa auto-estima, a perturbação emocional e mesmo que tenham que incentivar o desperdício, aumentar o lixo, causar impactos ambientais, e até mesmo matar animas, estão submetidos à alienação. A maioria dos animais são mortos à pancada, tirando as peles e transformando-as em roupas de luxo, porque um casaco é ainda considerado um símbolo da posição social.

E possível afirmar que as mulheres consomem mais produtos graças a necessidade de se manter bonitas.

Consumismo deixa os pais atormentados...


Até um tempo atrás, as mulheres levavam a fama de ir ao shopping para consumir, consumir e consumir. Hoje, o "terror" nos shoppings são as crianças e adolescentes. Não é exagero afirmar que o consumismo infantil cresce de maneira desenfreada.Para os pais, um simples passeio pelas lojas de um centro de compras pode-se tornar um verdadeiro tormento, se o seu filho quer tudo o que vê pela frente. As crianças da actualidade já não brincam mais na rua, não têm brinquedos de montar ou coisas desse tipo, elas não inventam brincadeiras como era comum há algum tempo. As crianças gostam de mexer em computadores, passam muito tempo em casa em frente da televisão e na escola sempre têm aquele amiguinho que chega com um brinquedo novo que acaba sempre por impingir a outra criança a compra-lo também.

Evitar - Não é fácil evitar o consumismo infantil nos dias de hoje, mas é possível minimizar ou mesmo eliminar o problema. Como? Não compre tudo o que os seus filhos pedem e ensine-o que nós não ganhamos dinheiro para poder oferecer sempre um presente todos os dias. Há momentos e datas especiais para isso. Muitas vezes, as crianças têm pais muito consumistas, portanto o hábito de comprar e comprar é muito comum e ela acaba repetindo o comportamento que vê em casa.


Publicidade - As publicidades da televisão e internet, por exemplo, também contribuem para o crescimento do consumismo infantil. Afinal, qual é criança que não quer um brinquedo, um jogo ou algo que ela ache muito interessante e que apareceu na televisão, jornal ou internet repetidas vezes?

Como evitar o consumismo?


Todas as ocasiões são propícias ao consumo: consome-se porque se está feliz, porque se está triste, para se estar com os amigos e com a família...E até se consome para além das possibilidades económicas, pondo em risco a saúde e o ambiente.


Como evitar isto tudo?


Adoptando comportamentos consumeristas, ou seja, consumindo de forma ponderada, racional e responsável.Eis algumas regras básicas:

- realizar um orçamento familiar;

- fazer sempre uma lista de compras;

- ponderar bem as compras que se fazem;

- reflectir sobre as mensagens publicitárias;

- informar-se sobre os seus direitos enquanto consumidor;

- lembrar-se que os empréstimos pagam juros;

- não "coleccionar" cartões de crédito;

- adoptar a regra dos "3 R"

- reduzir, reutilizar, reciclar;

- preferir produtos "amigos" do ambiente;

- dizer NÃO ao materialismo.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Evidente do consumismo.



É evidente que o consumo não pode ser visto como um mal em si, pois é justamente ele que se converte em parte importante da economia. Sem consumo, não há trabalho, nem riqueza. Tanto em países desenvolvidos quanto naqueles em vias de desenvolvimento, as pessoas têm o desejo de consumir, ou seja, valem-se da própria autonomia para esse fim: em todos os lugares há jovens que querem comprar sapatos,, celulares, mp4, roupas, etc.Porém são justamente as formas de consumo e os estilos de vida que, quando descompensados, criam enormes problemas sociais e econômicos. Vejam: não há algo que seja tão custoso, tão complicado, do que aquilo que se poderia chamar de “forma de vida e de consumo da classe média”.O consumo é tão acelerado que acaba resultando em enormes distorções: os trabalhadores chegam a realizar uma jornada laborativa estressantíssima apenas para consumirem mais e mais. Comprar é o único objeto de desejo – e isso mereceria uma auto-análise por parte de todos.Além disso seria essencial enfrentar o desequilíbrio mundial acarretado pelo hábito de consumir, porque o consumo de países desenvolvidos acaba incidindo no não-consumo dos não-desenvolvidos.

Consumismo na adolescência



No mundo em que nós vivemos sobre todas as pressões e dificuldades os adolescentes sempre tem um sonho de consumo que muitas vezes está muito longe de se tornar possível, pois é algo supérfluo e caro.
Mas o causa de os adolescentes apresentar esta grande vontade de obter os produto é porque a mídia inventou a moda, os adolescentes sempre tentam permanecer na moda, pois se não adotarem o que a mídia mostra estão atrasados e também por que esquenta com qualquer motivo que os deixam "atrasados".