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Se você se vê com dúvidas sobre o consumismo, tire-as aqui!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

As armadilhas de ser consumista


Uma das coisas que move as pessoas é o consumismo. É absurdo notar que as pessoas cada vez mais gastam e pior, umas gastam mais do que podem gastar. Sim, o consumismo é uma das coisas que mais tem armadilhas! Podemos dizer isso com total afirmação porque, o consumismo é uma situação em que a pessoa se atola cada vez mais em contas e não consegue sair com muita facilidade, porque os gastos são maiores que os ganhos. O consumismo tem também por armadilha o fato de nunca estar satisfeito, sempre querer mais. Sim, hoje em dia com o aumento da tecnologia, as pessoas precisam entender que, o consumismo é uma das coisas que deveria ser evitada, sendo que há muita novidade no mercado. Além disso, há muita novidade em termos de roupas de moda também, sendo que a moda é uma das coisas que as pessoas vivem mudando com o passar do tempo. O que é novidade hoje, amanhã será ultrapassado e, para quem é consumista, as coisas podem se complicar bem por ai. A insatisfação que o consumismo causa é tão grande, que move as pessoas a buscarem sempre as últimas novidades em termos de tecnologia ou moda, e isso faz com que elas mal terminem de pagar uma conta e já façam outra, tornando-se assim uma bola de neve em suas vidas. Para aquelas pessoas que são consumistas, é importante se conscientizar de que as coisas mudam e que nem sempre o nosso dinheiro pode pagar tudo aquilo que queremos comprar. Por isso, antes de comprar qualquer coisa, que tal fazer as seguintes perguntas: Preciso mesmo desse item ou apenas quero? Tenho dinheiro para comprar? Vai desfalcar meu orçamento? Essas são perguntas que se as respostas as mesmas forem não, então a melhor coisa a fazer é não comprar mesmo. Aprender a deixar de ser consumista pode ser uma coisa difícil, mas com certeza em longo prazo muito benéfica, sendo que isso fará com que você não tenha tantas dores de cabeça e preocupações com contas a pagar.

Consumismo cultural



Quando se fala de consumismo dá-se quase sempre o exemplo de pessoas que  não resistem a comprar electrodomésticos, gadgets, roupas de marca, jornais desportivos e coisas assim. Além disso, o consumista é frequentemente visto como alguém inculto e vagamente exibicionista. Mas isto não passa de uma caricatura bastante enganadora, pois dá a entender que o consumismo exclui os chamados "bens culturais", como os livros, os discos ou os concertos.

Há pessoas que coleccionam livros e discos como quem colecciona caricas ou gadgets. E não vejo qualquer superioridade dos consumidores de livros e discos em relação aos consumidores de telemóveis. Ambos são consumidores e, na maior parte dos casos, ambos exemplificam o mesmo tipo de atitude social.

O consumidor de livros, quando já perdeu a ilusão de que comprar muitos livros o torna mais letrado, limita-se a comprar livros por rotina ou para impressionar os outros com uma erudição que não tem. Quantas vezes esses livros nunca são lidos ou são apressadamente lidos apenas para não se ser apanhado em falso numa conversa?

Consumo inteligente


Em meio a inúmeras opções de aplicativos para redes sociais, surge uma alternativa interessante. Trata-se do jogo Eficasa, cujo objetivo é ensinar como consumir menos energia elétrica dentro de casa. Nele, você precisa administrar um lar de seis cômodos, onde cada peça possui diferentes eletrodomésticos. Os equipamentos podem ser substituídos por modelos mais novos, que consomem menos energia, sendo adquiridos a partir de créditos de carbono, a moeda corrente do jogo. Diariamente o aplicativo prepara um desafio para o participante: um quiz com perguntas sobre eficiência energética. Para cada acerto, uma quantidade de créditos é acrescida na conta do jogador.
É fácil, divertido e educativo. Você passa a conhecer a quantidade de energia consumida diariamente e tudo é devidamente cobrado a cada final de mês, seja pela companhia de energia elétrica (cobrança fictícia, com pagamento através da moeda do jogo) ou, a longo prazo, pelo Planeta. Qualquer uma dessas opções custa caro. Portanto, conscientize-se e diminua seu impacto no mundo.

Consumismo Exagerado


sociedade moderna desenvolveu uma capacidade de consumir em proporções alarmantes. Em alguns países, como nos Estados Unidos, se consome de tudo e de forma desproporcional às necessidades. Os americanos são induzidos a gastar em ritmo frenético, pois o consumismo é o motor da sua economia. Pode ser que esse modelo econômico tenha ajudado o país a se transformar em uma potência mundial, porém, o custo para o planeta tem sido descomunal.
Se a população dos outros países tivesse os mesmos hábitos dos americanos o nosso planeta não teria capacidade para suprir as necessidades de insumos e energias que seriam demandadas. A situação é tão absurda que para os americanos viverem essa farra só é possível porque a maior parte do resto do mundo vive na miséria ou muito próximo dela.
Esse estilo americano de ser, tão decantado em filmes e músicas, começa a cobrar um preço muito alto de todos nós. O que parecia ser bom, com o comércio mundial gerando troca de riqueza para os países produtores, transformou-se em uma camisa de força para os governos, impedindo-os de tomar providências para minimizar as conseqüências negativas para o meio ambiente.
Mas esse problema de consumir além do necessário não é uma questão exclusiva dos norte-americanos.
Sociedades de outros países incentivaram seus integrantes a buscar o status social através da sua capacidade de compra, levando as suas populações a um “stress consumista” sem precedente na história da humanidade.
O excesso de consumismo explorou os recursos naturais em proporções maiores que a sua capacidade de regeneração levando o meio ambiente a um esgotamento muito perigoso e de difícil reversão.
Para o nosso planeta isso foi trágico, e disparou uma onda de catástrofes em vários lugares, impactando a vida das pessoas, flora e fauna.
Florestas cederam espaço para a agricultura e a criação de rebanhos, a exploração e o transporte de petróleo contaminaram terras, rios e mares, e a extração de minérios afetou de forma irreversível a vida no entorno desses lugares. Esses são só alguns exemplos do descaso do homem com o seu habitat.
Tudo que é produzido em algum momento terá de ser descartado, e aí começa a segunda grande agressão ao meio ambiente. O volume de lixo e entulho produzido pela sociedade moderna vem crescendo de forma vertiginosa. Não há mais espaço para depositá-lo e o seu acúmulo contamina os solos, rios, mares e lençóis freáticos.
Essa situação tem levado as outras espécies à extinção e ao colapso. Mais de cem espécies de animais ou plantas desaparecem, em definitivo, por dia.
A devastação é impressionante. Não há paralelo em qualquer época da história. Estamos eliminando a vida na Terra, até não sobrar nada nem ninguém.
Estamos chegando ao nosso limite. O clima nos dá sinais, diariamente, de que fomos longe demais. Haverá tempo para recuarmos? Estamos dispostos a fazê-lo? São perguntas que governos e sociedades terão de responder agora.
Cabe a nós tomar uma atitude para sairmos da inércia e do comodismo e, assim, deixarmos de pensar que o problema não é conosco e começarmos a agir. Os líderes primeiro, incentivando os outros a segui-los e mostrando o novo caminho que terá de ser trilhado para que haja vida para nossos filhos, netos e para que as gerações futuras tenham um lugar digno para viver.