Bem Vindos!!!

Se você se vê com dúvidas sobre o consumismo, tire-as aqui!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Assuntos variados.


                                       Belle Époque



A Belle Époque (bela época em francês) foi um período de cultura cosmopolita na história da Europa que começou no final do século XIX (1871) e durou até a eclosão da Primeira Guerra Mundial em 1914. A expressão também designa o clima intelectual e artístico do período em questão. Novas invenções tornavam a vida mais fácil em todos os níveis sociais, e a cena cultural estava em efervescência: cabarés, o cancan, e o cinema haviam nascido, e a arte tomava novas formas com o Impressionismo e a Art Nouveau.



Cortiços


Na segunda metade do século XIX, os cortiços do Rio tornaram-se objeto de atenção permanente de autoridades públicas. A ocorrência frequente de epidemias de varíola e febre amarela levava à suspeita de que a aglomeração de pessoas em habitações coletivas piorava sobremaneira o quadro da saúde pública na Corte. Cortiços eram também assunto de polícia. Num contexto em que pobreza e propensão à criminalidade apareciam juntas no imaginário de autoridades e proprietários, os habitantes dos cortiços tornaram-se membros conspícuos das chamadas “classes perigosas”.             


Sertão do Brasil

No século XIX, a palavra “sertão” teve vários significados. É oriunda de “desertão”  e nos dicionários da época ilustrava o conteúdo social, indicando as regiões pouco povoadas do país.









Feito por:

Moany
Ludimila
Saraline
Juliana
Ítalo











terça-feira, 7 de setembro de 2010

Jovens e o Dinheiro





A adolescência é a idade da aparência. O corpo adquire uma grande importância, o jovem sente necessidade de se "afirmar". É nesta altura que se afirma a individualidade. O jovem prefere receber dinheiro como prenda para comprar o que realmente pretende, um objecto que vai permitir singularizar a sua personalidade, quer seja roupa, cigarros, bebidas ou divertimentos." Os jovens não se coíbem de evidenciar a sua diferença, mesmo que seja apenas em alguns pormenores" .
Os jovens vão desenvolver atitudes de consumo: eles são como peixes no banho do consumo.
Existe uma cultura própria da juventude cujos denominadores comuns são: os jeans, a música, e as saídas em grupo, três domínios que a publicidade associa ao desejo de independência.

A relação das famílias com o dinheiro nunca foi objecto de investigações aprofundadas. No entanto o dinheiro ocupa um lugar importante no seio da família..
O dinheiro serve para adquirir bens, mas é também um instrumento de poder e um suporte para a comunicação. Tornou-se uma componente fundamental da nossa sociedade, tanto para os adultos como para os jovens. A tal ponto que, actualmente, a inserção social do indivíduo depende da sua capacidade económica. "Gastar dinheiro é afirmar-se, exercer um poder, comprar aquilo que os outros também desejam possuir", é um símbolo universal. Ele pode comprar tudo ou quase tudo, ele pode resolver tudo ou quase tudo.
O jovem tem uma relação complicada com o dinheiro uma vez que não ganha ou ganha muito pouco. No entanto, os jovens têm as mesmas tentações que os adultos, senão mais. Estes sentem mais necessidades do que os seus pais quando tinham a sua idade.

E justo matar pelo prazer de comprar?


O consumismo tem origens emocionais, sociais, financeiras e psicológicas onde juntas levam as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem com a necessidade de suprir à indiferença social, a falta de recursos financeiros, a baixa auto-estima, a perturbação emocional e mesmo que tenham que incentivar o desperdício, aumentar o lixo, causar impactos ambientais, e até mesmo matar animas, estão submetidos à alienação. A maioria dos animais são mortos à pancada, tirando as peles e transformando-as em roupas de luxo, porque um casaco é ainda considerado um símbolo da posição social.

E possível afirmar que as mulheres consomem mais produtos graças a necessidade de se manter bonitas.

Consumismo deixa os pais atormentados...


Até um tempo atrás, as mulheres levavam a fama de ir ao shopping para consumir, consumir e consumir. Hoje, o "terror" nos shoppings são as crianças e adolescentes. Não é exagero afirmar que o consumismo infantil cresce de maneira desenfreada.Para os pais, um simples passeio pelas lojas de um centro de compras pode-se tornar um verdadeiro tormento, se o seu filho quer tudo o que vê pela frente. As crianças da actualidade já não brincam mais na rua, não têm brinquedos de montar ou coisas desse tipo, elas não inventam brincadeiras como era comum há algum tempo. As crianças gostam de mexer em computadores, passam muito tempo em casa em frente da televisão e na escola sempre têm aquele amiguinho que chega com um brinquedo novo que acaba sempre por impingir a outra criança a compra-lo também.

Evitar - Não é fácil evitar o consumismo infantil nos dias de hoje, mas é possível minimizar ou mesmo eliminar o problema. Como? Não compre tudo o que os seus filhos pedem e ensine-o que nós não ganhamos dinheiro para poder oferecer sempre um presente todos os dias. Há momentos e datas especiais para isso. Muitas vezes, as crianças têm pais muito consumistas, portanto o hábito de comprar e comprar é muito comum e ela acaba repetindo o comportamento que vê em casa.


Publicidade - As publicidades da televisão e internet, por exemplo, também contribuem para o crescimento do consumismo infantil. Afinal, qual é criança que não quer um brinquedo, um jogo ou algo que ela ache muito interessante e que apareceu na televisão, jornal ou internet repetidas vezes?

Como evitar o consumismo?


Todas as ocasiões são propícias ao consumo: consome-se porque se está feliz, porque se está triste, para se estar com os amigos e com a família...E até se consome para além das possibilidades económicas, pondo em risco a saúde e o ambiente.


Como evitar isto tudo?


Adoptando comportamentos consumeristas, ou seja, consumindo de forma ponderada, racional e responsável.Eis algumas regras básicas:

- realizar um orçamento familiar;

- fazer sempre uma lista de compras;

- ponderar bem as compras que se fazem;

- reflectir sobre as mensagens publicitárias;

- informar-se sobre os seus direitos enquanto consumidor;

- lembrar-se que os empréstimos pagam juros;

- não "coleccionar" cartões de crédito;

- adoptar a regra dos "3 R"

- reduzir, reutilizar, reciclar;

- preferir produtos "amigos" do ambiente;

- dizer NÃO ao materialismo.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Evidente do consumismo.



É evidente que o consumo não pode ser visto como um mal em si, pois é justamente ele que se converte em parte importante da economia. Sem consumo, não há trabalho, nem riqueza. Tanto em países desenvolvidos quanto naqueles em vias de desenvolvimento, as pessoas têm o desejo de consumir, ou seja, valem-se da própria autonomia para esse fim: em todos os lugares há jovens que querem comprar sapatos,, celulares, mp4, roupas, etc.Porém são justamente as formas de consumo e os estilos de vida que, quando descompensados, criam enormes problemas sociais e econômicos. Vejam: não há algo que seja tão custoso, tão complicado, do que aquilo que se poderia chamar de “forma de vida e de consumo da classe média”.O consumo é tão acelerado que acaba resultando em enormes distorções: os trabalhadores chegam a realizar uma jornada laborativa estressantíssima apenas para consumirem mais e mais. Comprar é o único objeto de desejo – e isso mereceria uma auto-análise por parte de todos.Além disso seria essencial enfrentar o desequilíbrio mundial acarretado pelo hábito de consumir, porque o consumo de países desenvolvidos acaba incidindo no não-consumo dos não-desenvolvidos.

Consumismo na adolescência



No mundo em que nós vivemos sobre todas as pressões e dificuldades os adolescentes sempre tem um sonho de consumo que muitas vezes está muito longe de se tornar possível, pois é algo supérfluo e caro.
Mas o causa de os adolescentes apresentar esta grande vontade de obter os produto é porque a mídia inventou a moda, os adolescentes sempre tentam permanecer na moda, pois se não adotarem o que a mídia mostra estão atrasados e também por que esquenta com qualquer motivo que os deixam "atrasados".

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Consumismo e a tecnologia



Aumento excessivo da tecnologia
Na verdade o avanço da tecnologia é apenas mais um dos muitos fatores que influenciam diretamente nesta mudança radical da sociedade. Hoje é possível comprar qualquer coisa sem sair de casa pela internet , telefone entre outros .As casas estão ficando cada vez mais confortáveis e luxuosas e as pessoas cada vez mais escravas do consumismo.

Crianças X Consumo




Qual a mãe com filhos em idade pré-escolar  nunca ouviu a frase típica: “Me compra um brinquedo igual ao do meu amigo? Eu queria tanto, eu preciso ter um igual”. E, comovida, ela faz a felicidade do pequeno, gastando, às vezes, uma quantia imprevista para o momento. Mas, no outro dia… “Mãe, eu quero um tênis daqueles que brilham no escuro”, e assim por diante, a cada dia conhecendo um novo sonho de consumo que, garante o filho, só ele não tem!
O fato é que a preocupação em ter, ganhar, mostrar e comprar cada vez mais determinados produtos, como roupas e brinquedos, tornou-se para muitas criançaso principal objetivo de seu dia-a-dia. Absorvidas pelo consumismo em excesso, porém, elas são apontadas por especialistas em comportamento infantil como pessoas seriamente arriscadas a não atingir a felicidade verdadeira durante a adolescência ou a idade adulta.
De acordo com psicólogos, querer consumir cada vez mais sem dar valor àquilo que já tem ocorre entre as crianças devido ao estímulo capitalista ao qual estão naturalmente expostas (televisão, por exemplo) e a baixa autoestima infantil. A orientação é para que os pais conversem com os filhos, apontando que a felicidade depende, sim, da realização pessoal e ajudando as crianças a saber lidar com as frustrações do futuro. É importante esclarecer que desejar algo não é errado. Mas fazer deste desejo uma ponte para satisfazer a opinião alheia não gera felicidade.

COMO ESTIMULAR O CONSUMO CONSCIENTE?



Mesmo ouvindo falar tanto em sustentabilidade, muitas vezes enfrentamos dificuldades em mudar nossos hábitos e adotar atitudes mais conscientes em relação ao meio ambiente. Podemos, no entanto, incorporar práticas simples ao nosso cotidiano. Nesse 22 de abril, Dia Mundial da Terra, essa é uma reflexão importante. Como podemos servir de exemplo para as crianças que convivem conosco, para que cresçam considerando a sustentabilidade como parte de seu dia-a-dia?
Reunimos dez pequenas atitudes para incentivar o consumo consciente em nossos pequenos. Para complementar nossas sugestões, convidamos uma visitante do Personare para opinar também e compartilhar outras dicas de como influenciar positivamente nossas crianças. Confiram:
  • 1Leve as crianças à feira e ao mercado e deixe-as “explorar” as frutas, verduras e legumes. Inventem receitas juntos, usando os alimentos que escolheram.
  • 2Sempre que possível, dê preferência a roupas e brinquedos ecológicos para as crianças. Lembre que seus filhos e sobrinhos serão os consumidores do futuro.
  • 3Combine troca-troca de roupas com amigos que possuem filhos em idades próximas. O que não serve mais para vocês pode ser muito útil para outros. Estimule a criança, ao ganhar um brinquedo de presente, a escolher um que não brinque mais para doar a quem precisa.
  • 4Façam passeios a bosques, florestas, praias. Deixe os pequenos andarem descalços, tocarem as árvores, respirarem o ar puro. Compartilhem as sensações.
  • 5No momento do banho, feche a torneira enquanto ensaboa a criança. Faça o mesmo quando estiver escovando os dentes e incentive-a a imitar você.
  • 6Lembre que mesmo em stand-by os aparelhos consomem energia. Ensine os pequenos a desligarem a TV ou o DVD quando não forem mais assistir. Dê o exemplo: não deixe vários eletrônicos ligados ao mesmo tempo.
  • 7Mantenha em seu carro ou bolsa uma embalagem para colocar o lixo. Ensine a criança a colocar o lixo nos coletores de reciclagem, separando orgânicos, metais, plásticos e papéis.
  • 8Sempre que puder, ao sair de casa, lembre de levar sua própria sacola, dessas de pano. Assim você evita usar sacolas plásticas.
  • 9Pense duas vezes antes de imprimir alguma coisa. Ensine as crianças a usarem os dois lados da folha ao desenhar. Também vale fazer bloquinhos para reaproveitar o verso de papéis usados.
  • 10Combine com outros pais um rodízio para buscar as crianças na escola. Nos finais de semana, faça caminhadas ou passeios de bicicleta com os pequenos.

Consequência do Consumo

Hoje o mundo já sofre com as mazelas, as moléstias do consumismo, das compras impensadas e não sustentável. Isso vem exaurindo os recursos naturais, em especial as matérias-primas e a energia. Estamos caminhando para um colapso ambiental e prova disso são as mudanças climáticas que vem ocorrendo no Planeta Terra. Além de conseqüências ruins ao consumista que são processos de alienação, exploração no trabalho, a multiplicação de supérfluos (que contribuem para o processo de degradação das relações sociais e entre sociedades) e a oneomania (que é um distúrbio caracterizado pela compulsão de gastar dinheiro que é mais comum nas mulheres tomando uma proporção de quatro por um), o meio ambiente também sofre com este “mal do século”, pois o aumento desenfreado do consumo incentiva o desperdício e a grande quantidade de lixo. 

Teste: Você é Consumista?

Comprar ou não comprar, eis a questão? Muitos jovens consumidores quando provam uma roupa bacana ou se deparam com aquele souvenir que, há meses, estão sonhando e desejando acabam esquecendo de se fazer esta pergunta e cedem à fraqueza e ao prazer momentâneo da compra por impulso. Tudo bem, este é um comportamento perdoável, afinal de contas, que mortal nunca caiu em tentação e fez uma comprinha sem pensar em suas conseqüências? No entanto, fique atento! O grande problema é deixar que este pequeno deslize se torne um hábito e leve suas finanças para além da linha vermelha.Responda ao teste abaixo e descubra se você tem tendência a manter um comportamento consumista:

Assinale com que freqüência as situações abaixo acontecem com você. Ao final, some 4 pontos para cada resposta "sempre", 3 para "frequentemente", 2 para "raramente" e 1 para "nunca".
1. Ao sair para fazer compras, você retorna com presentes adicionais para outras pessoas?Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

2. Você costuma fazer compras para se sentir melhor quando está deprimido, com raiva ou com medo?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

3. Você diria que comprar está entre suas diversões?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

4. Você compra coisas que nunca usa?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

5. Você pensa excessivamente em quanto gastou nas suas compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

6. Você se sente culpado após uma sessão de compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

7. Ao sair para suas compras, você faz (e cumpre) uma lista do que vai comprar?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

8. Ir ao shopping é uma alternativa de lazer para você?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

9. Você esconde das outras pessoas o que comprou ou quanto custou?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

10. Você se percebe buscando desculpas para dar aos outros sobre suas compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

11. Você sente, ao mesmo tempo, euforia e ansiedade quando faz compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

12. As pessoas costumam chamar você de "pão-duro"?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

13. Você sente desconforto quando alguém com quem você está compra mais do que você?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

14. Fazer compras para você é algo como um ato proibido e desejado?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

15. Você compra alguns itens no cartão que não compraria em dinheiro?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

16. Quando sai sem seu cartão de crédito, você se sente perdido?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

17. Seus hábitos de compra têm colocado você em apuros?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

18. Fazer compras para você é algo como uma aventura?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

19. Você gasta muito tempo fazendo contas e equilibrando seus gastos?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

20. Quando pensa em tirar férias e viajar, você procura um lugar onde haja boas lojas e boas compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

21. Você atinge o limite de seu cartão de crédito ou utiliza boa parte de seu cheque especial?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

22. Você recebe mala direta de diversos tipos de lojas, produtos, liquidações?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

23. Os vendedores costumam conhecer você pelo nome?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

24. Você costuma esquecer que comprou um produto e comprá-lo de novo?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

25. Você fica entediado fazendo compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

RESULTADO
25 a 35 ? Ou você é pão-duro ou muito controlado. Muitas vezes, deixa de comprar mesmo aquilo que está precisando porque não se sente bem gastando dinheiro em qualquer situação. O radicalismo nunca é saudável. Analise se está valendo a pena passar certas privações para economizar mais dinheiro no fim do mês.
36 a 50 ? Você mantém o consumo sob controle Um consumidor como você encontra-se no ponto de equilíbrio: gasta com aquilo que precisa e, na maioria das vezes, consegue perceber com antecedência quando uma compra vai ser feita por puro impulso.
De 51 a 61 pontos ? Olho vivo: você já demonstra sinais de consumismo Provavelmente, você já se assustou ao ver no armário uma roupa que nem se lembrava de ter comprado. O impulso passa quase despercebido, mas os seus efeitos podem começar a lhe trazer problemas financeiros. Está na hora de começar a pensar duas vezes antes de cada compra.
62 a 73 pontos ? Cuidado: você é claramente um consumidor compulsivo Pare e pense: quantas vezes este ano você já entrou em um shopping e saiu com duas vezes mais compras do que tinha planejado? Refletir melhor antes de entrar na loja pode não ser suficiente. Procure estabelecer um teto de gastos mensais ? e não o ultrapasse nem sob tortura.
74 a 84 pontos ? Você pode representar uma ameaça para suas finanças O seu consumismo está próximo de trazer (ou já trouxe) um saldo vermelho para sua conta bancária. Cheque especial e cartão de crédito são instrumentos usados sem controle no seu dia-a-dia. Se for preciso, elimine-os de vista, e saia para as compras só com o dinheiro necessário para os gastos planejados.
85 a 100 pontos ? Procure um psicólogo para conversar sobre o problema O descontrole nas compras não é só efeito do bombardeio publicitário em nosso cotidiano. Você pode estar tentando suprir carências afetivas ou resolver outros problemas psicológicos por meio das compras ? e isso provavelmente não está funcionando.

H9 - CONSUMISMO



Comprar celular, comprar computador
Comprar qualquer troço pra aliviar minha dor
Eu preciso gastar, eu preciso consumir
Preciso de um rémedio que me faça dormir

Preciso de paz, eu preciso viver
Preciso lutar pra conseguir vencer
Sair do marasmo e minha vida mudar
Erguer a minha cabeça, um novo rumo buscar

Falsos amigos, depressão, crack, maconha, prostituição
Cachaça, cigarro, futilidade, amanhecer jogado pelas ruas da cidade
Isso não é viver, isso não é se divertir, isso é uma loucura isso é se destruir
Para muitos jovens eu só lamento, vivem essa a vida a todo momento

Você não precisa de um novo amor, você não precisa na noite se expor
Você não precisa um cigarro acender, você não precisa ir para um boteco beber
Você não precisa uma carreira cheirar, você não precisa sua vida estragar

Do que vai adiantar o mundo inteiro você comprar e depois pagar o preço
Sua alma vai ter que dar.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

As armadilhas de ser consumista


Uma das coisas que move as pessoas é o consumismo. É absurdo notar que as pessoas cada vez mais gastam e pior, umas gastam mais do que podem gastar. Sim, o consumismo é uma das coisas que mais tem armadilhas! Podemos dizer isso com total afirmação porque, o consumismo é uma situação em que a pessoa se atola cada vez mais em contas e não consegue sair com muita facilidade, porque os gastos são maiores que os ganhos. O consumismo tem também por armadilha o fato de nunca estar satisfeito, sempre querer mais. Sim, hoje em dia com o aumento da tecnologia, as pessoas precisam entender que, o consumismo é uma das coisas que deveria ser evitada, sendo que há muita novidade no mercado. Além disso, há muita novidade em termos de roupas de moda também, sendo que a moda é uma das coisas que as pessoas vivem mudando com o passar do tempo. O que é novidade hoje, amanhã será ultrapassado e, para quem é consumista, as coisas podem se complicar bem por ai. A insatisfação que o consumismo causa é tão grande, que move as pessoas a buscarem sempre as últimas novidades em termos de tecnologia ou moda, e isso faz com que elas mal terminem de pagar uma conta e já façam outra, tornando-se assim uma bola de neve em suas vidas. Para aquelas pessoas que são consumistas, é importante se conscientizar de que as coisas mudam e que nem sempre o nosso dinheiro pode pagar tudo aquilo que queremos comprar. Por isso, antes de comprar qualquer coisa, que tal fazer as seguintes perguntas: Preciso mesmo desse item ou apenas quero? Tenho dinheiro para comprar? Vai desfalcar meu orçamento? Essas são perguntas que se as respostas as mesmas forem não, então a melhor coisa a fazer é não comprar mesmo. Aprender a deixar de ser consumista pode ser uma coisa difícil, mas com certeza em longo prazo muito benéfica, sendo que isso fará com que você não tenha tantas dores de cabeça e preocupações com contas a pagar.

Consumismo cultural



Quando se fala de consumismo dá-se quase sempre o exemplo de pessoas que  não resistem a comprar electrodomésticos, gadgets, roupas de marca, jornais desportivos e coisas assim. Além disso, o consumista é frequentemente visto como alguém inculto e vagamente exibicionista. Mas isto não passa de uma caricatura bastante enganadora, pois dá a entender que o consumismo exclui os chamados "bens culturais", como os livros, os discos ou os concertos.

Há pessoas que coleccionam livros e discos como quem colecciona caricas ou gadgets. E não vejo qualquer superioridade dos consumidores de livros e discos em relação aos consumidores de telemóveis. Ambos são consumidores e, na maior parte dos casos, ambos exemplificam o mesmo tipo de atitude social.

O consumidor de livros, quando já perdeu a ilusão de que comprar muitos livros o torna mais letrado, limita-se a comprar livros por rotina ou para impressionar os outros com uma erudição que não tem. Quantas vezes esses livros nunca são lidos ou são apressadamente lidos apenas para não se ser apanhado em falso numa conversa?

Consumo inteligente


Em meio a inúmeras opções de aplicativos para redes sociais, surge uma alternativa interessante. Trata-se do jogo Eficasa, cujo objetivo é ensinar como consumir menos energia elétrica dentro de casa. Nele, você precisa administrar um lar de seis cômodos, onde cada peça possui diferentes eletrodomésticos. Os equipamentos podem ser substituídos por modelos mais novos, que consomem menos energia, sendo adquiridos a partir de créditos de carbono, a moeda corrente do jogo. Diariamente o aplicativo prepara um desafio para o participante: um quiz com perguntas sobre eficiência energética. Para cada acerto, uma quantidade de créditos é acrescida na conta do jogador.
É fácil, divertido e educativo. Você passa a conhecer a quantidade de energia consumida diariamente e tudo é devidamente cobrado a cada final de mês, seja pela companhia de energia elétrica (cobrança fictícia, com pagamento através da moeda do jogo) ou, a longo prazo, pelo Planeta. Qualquer uma dessas opções custa caro. Portanto, conscientize-se e diminua seu impacto no mundo.

Consumismo Exagerado


sociedade moderna desenvolveu uma capacidade de consumir em proporções alarmantes. Em alguns países, como nos Estados Unidos, se consome de tudo e de forma desproporcional às necessidades. Os americanos são induzidos a gastar em ritmo frenético, pois o consumismo é o motor da sua economia. Pode ser que esse modelo econômico tenha ajudado o país a se transformar em uma potência mundial, porém, o custo para o planeta tem sido descomunal.
Se a população dos outros países tivesse os mesmos hábitos dos americanos o nosso planeta não teria capacidade para suprir as necessidades de insumos e energias que seriam demandadas. A situação é tão absurda que para os americanos viverem essa farra só é possível porque a maior parte do resto do mundo vive na miséria ou muito próximo dela.
Esse estilo americano de ser, tão decantado em filmes e músicas, começa a cobrar um preço muito alto de todos nós. O que parecia ser bom, com o comércio mundial gerando troca de riqueza para os países produtores, transformou-se em uma camisa de força para os governos, impedindo-os de tomar providências para minimizar as conseqüências negativas para o meio ambiente.
Mas esse problema de consumir além do necessário não é uma questão exclusiva dos norte-americanos.
Sociedades de outros países incentivaram seus integrantes a buscar o status social através da sua capacidade de compra, levando as suas populações a um “stress consumista” sem precedente na história da humanidade.
O excesso de consumismo explorou os recursos naturais em proporções maiores que a sua capacidade de regeneração levando o meio ambiente a um esgotamento muito perigoso e de difícil reversão.
Para o nosso planeta isso foi trágico, e disparou uma onda de catástrofes em vários lugares, impactando a vida das pessoas, flora e fauna.
Florestas cederam espaço para a agricultura e a criação de rebanhos, a exploração e o transporte de petróleo contaminaram terras, rios e mares, e a extração de minérios afetou de forma irreversível a vida no entorno desses lugares. Esses são só alguns exemplos do descaso do homem com o seu habitat.
Tudo que é produzido em algum momento terá de ser descartado, e aí começa a segunda grande agressão ao meio ambiente. O volume de lixo e entulho produzido pela sociedade moderna vem crescendo de forma vertiginosa. Não há mais espaço para depositá-lo e o seu acúmulo contamina os solos, rios, mares e lençóis freáticos.
Essa situação tem levado as outras espécies à extinção e ao colapso. Mais de cem espécies de animais ou plantas desaparecem, em definitivo, por dia.
A devastação é impressionante. Não há paralelo em qualquer época da história. Estamos eliminando a vida na Terra, até não sobrar nada nem ninguém.
Estamos chegando ao nosso limite. O clima nos dá sinais, diariamente, de que fomos longe demais. Haverá tempo para recuarmos? Estamos dispostos a fazê-lo? São perguntas que governos e sociedades terão de responder agora.
Cabe a nós tomar uma atitude para sairmos da inércia e do comodismo e, assim, deixarmos de pensar que o problema não é conosco e começarmos a agir. Os líderes primeiro, incentivando os outros a segui-los e mostrando o novo caminho que terá de ser trilhado para que haja vida para nossos filhos, netos e para que as gerações futuras tenham um lugar digno para viver.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

CONSUMO DO CHOCOLATE: "BENEFÍCIO E MALEFÍCIO"

Chocolate é um produto de sabor muito agradável, rico em gordura, carboidratos e  muitas calorias. Um vilão para quem deseja emagrecer e um amigo para agilizar o raciocínio, melhorar o humor, combater o estresse, ansiedade, hipertensão e depressão, além de ser afrodisíaco. Quem faz as observações é a nutricionista Sheila Silva Castro, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa de Santo André, esclarecendo que o chocolate é um alimento benéfico à saúde, porém,temos que ficar atentos para não exagerar.  


Os ansiosos, apaixonados e tensos sempre encontram alívio em uma barra de chocolate, que tem a capacidade de elevar os níveis de serotonina e endorfina causando sensação de bem estar, além de promover a disposição, evitar o mau-humor e a depressão. 
Existem pessoas que possuem sensibilidade aos componentes do chocolate. Esta sensibilidade pode se manifestar na forma de eczemas, insônia e enxaquecas, além de diarréia provocada pelo alto teor de gordura e açúcar. Para os que apresentam estes sintomas a solução é limitar o consumo ou eliminá-lo da dieta.

 
"O consumo exagerado pode gerar complicações com a saúde, como alergias, diarréias, dores de cabeça, ganho de peso, além de agitação devido à presença de cafeína. O ideal é ingerir quantidades pequenas ao longo dos dias, para não haver alteração no apetite, pois as crianças precisam de outros alimentos e não devem deixar de fazer as principais refeições. Para os adultos a recomendação é a mesma, muita cautela", orienta a especialista.
 
 
"Hoje em dia o chocolate está presente em muitos alimentos, ocupando o segundo lugar no crescimento de consumo, perdendo apenas para a cafeína"